Saio de casa com o cigarro na boca, apressado e atrasado. Antes de entrar no táxi, pergunto se posso fumar no carro. Magnânimo, o taxista diz que não, que ele pode esperar, que eu não preciso me preocupar.
Como se a pressa fosse dele.
Saio de casa com o cigarro na boca, apressado e atrasado. Antes de entrar no táxi, pergunto se posso fumar no carro. Magnânimo, o taxista diz que não, que ele pode esperar, que eu não preciso me preocupar.
Como se a pressa fosse dele.
Bom sabê-lo assim, tão compenetrado no horário. Aracaju, Orgulho de Todos, agradece.
Para quem não sabe, esse sujeito chato que acabou de comentar no meu blog é o diretor de criação da campanha. O sujeito que me encarcera nesta produtora até uma hora destas. Até aqui ele me persegue, vôte.
Aliás, se não tem mais nada pra fazer, é melhor ir pra casa. Dormir cedo pra amanhã não ter de enfrentar, novamente, a “fidalguia atávica” de um taxista politicamente correto.
Em mais um arroubo de revolta juvenil, eu me recuso a ir para casa. (Na verdade, é só mais uma desculpa para chegar tarde amanhã e manter a minha fama de vagabundo, da qual sou muito cioso…)
Dôreiiiiiiiii imagino a sua cara pro taxista.
Ih lembrei da historia do cara que foi no bingo (hahahahaha)
Beijocas