José, o “Zequinha Carpinteiro”, jamais desistiria de convencer Mary – ele a chamava de Meire – de que o filho a amava. Maria, a mãe de Jesus, procurava o amigo incansavelmente para falar do jeito distante do rapaz, de seu comportamento quase autista com relação a ela.
Eu num sô santa não, rapá! HEHEHE! Valeu pela citação. 😉
Vou repetir aqui,o comentário que fiz lá:
-Percebo um ressentimento latente no belo coração da mônica.
E Sempre em defesa de Maria:
-Ela disse SIM!
Coração ressentido, Paulo? Com quem? Por quê? Como? Onde? Quando?
Outra coisa: quem foi que disse que você conhece a Meire, hein? 😉
Relaxa, Paulito, relaxa…
eu adoro a MILENE.
eu chamo a MÔNICA de MILENE.
heh.
BIJU!!!!!!!
Tô chique! Meu Milena virou Milene! Biazinho Sukitinha, pra você é Mi, viu?
permita-me, senhor rafael galvão, citar um poetinha qualquer… mas é só um trecho… em homenagem ao senhor PAULO, aí de cima:
“[…]
Nem sequer o deixavam ter pai e mãe
Como as outras crianças.
O seu pai era duas pessoas –
Um velho chamado José, que era carpinteiro,
E que não era pai dele;
E o outro pai era uma pomba estúpida,
A única pomba feia do mundo
Porque nem era do mundo nem era pomba.
E a sua mãe não tinha amado antes de o ter.
Não era mulher: era uma mala
Em que ele tinha vindo do céu.
E queriam que ele, que só nascera da mãe,
E que nunca tivera pai para amar com respeito,
Pregasse a bondade e a justiça!
[…]”
procura por aí…
é do alberto caeiro.
;>)
Ô Bia, depois não pode reclamar das moçoilas te chamarem de Tio Bia, até tá precisando mudar o grau do óculos, a idade faz dessas coisas 😉 , é MI, e não MILENE ou MILENA, é Miiiiiiiiiiii!!!!!!
Sobre o poema(?):
-Ele teve DOIS pais maravilhosos,e Os amou com respeito!
-Que eu saiba Ele pregou a bondade e a justiça!
O Paulo não conhece esse poema (?). É um dos brilhantes do Fernando Pessoa. Uma coisa interessante é que as editoras quando vão fazer coletâneas quase sempre deixam esse de fora.